Eleição no Caminho da Esperança
Quem sabe o que se passa na cabeça dos eleitores no dia das Eleições? Alguns levam a sério a responsabilidade de votar. Outros pensam mais nos candidatos que vão perder seu voto; outros ainda pensam na proposta útil para o seu bairro, a sua cidade. Há aqueles que só vão cumprir a obrigação e os que votam em branco ou nulo.
Mas, na verdade, tudo isso faz esse evento. Eleições são assim. Uma diversidade que é a cara da democracia. Bem ou mal é essa que temos no momento. Já vivemos períodos de história em que ela foi menos presente mas é assim que funciona. O crescimento de um país e o desenvolvimento de suas instituições andam devagar.
Algumas vezes, devagar demais. Seja como for, eleições são sempre uma possibilidade de mudança, apesar de toda a frustração e desânimo com a classe política. E pensar nisso acorda em mim a lembrança de uma foto. Certa vez, recortei de um jornal uma imagem que trazia uma moça magra, de cabelos escuros, um tanto em desalinho, com chinelo de dedo, camiseta e saia curta colorida. Ela segurava uma bandeira nacional, andando por uma rua de terra, possivelmente em um bairro da periferia. A foto é privilegiada, momento único.
Alguém com força necessária para segurar a bandeira, sustentando um protesto, um grito, um sentimento de entusiasmo. Ela era viva, frágil, a democracia em pessoa. Jovens empunham bandeiras em qualquer lugar do mundo. Uma ação por ideais de liberdade, ou por outros valores quaisquer que valham mais do que miséria e violência. Que cada um complete com o seu repertório a imagem possível de seu voto.
A cena da bandeira empunhada e do gesto de quem sabe o caminho, na busca da esperança, da mudança. Essa é a imagem de meu voto nesta eleição. Exerçam bem a sua Cidadania. Boa eleição à todos!
Mas, na verdade, tudo isso faz esse evento. Eleições são assim. Uma diversidade que é a cara da democracia. Bem ou mal é essa que temos no momento. Já vivemos períodos de história em que ela foi menos presente mas é assim que funciona. O crescimento de um país e o desenvolvimento de suas instituições andam devagar.
Algumas vezes, devagar demais. Seja como for, eleições são sempre uma possibilidade de mudança, apesar de toda a frustração e desânimo com a classe política. E pensar nisso acorda em mim a lembrança de uma foto. Certa vez, recortei de um jornal uma imagem que trazia uma moça magra, de cabelos escuros, um tanto em desalinho, com chinelo de dedo, camiseta e saia curta colorida. Ela segurava uma bandeira nacional, andando por uma rua de terra, possivelmente em um bairro da periferia. A foto é privilegiada, momento único.
Alguém com força necessária para segurar a bandeira, sustentando um protesto, um grito, um sentimento de entusiasmo. Ela era viva, frágil, a democracia em pessoa. Jovens empunham bandeiras em qualquer lugar do mundo. Uma ação por ideais de liberdade, ou por outros valores quaisquer que valham mais do que miséria e violência. Que cada um complete com o seu repertório a imagem possível de seu voto.
A cena da bandeira empunhada e do gesto de quem sabe o caminho, na busca da esperança, da mudança. Essa é a imagem de meu voto nesta eleição. Exerçam bem a sua Cidadania. Boa eleição à todos!
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